A Internet veio proporcionar um novo sentido ao conceito de activismo acrescentando-lhe características que o elevaram a um novo patamar significativo, transformando-o em algo com maior expressividade, de carácter mais pessoal e permitindo um alcance global – o ciberactivismo.
Se o activismo é consequência da actividade de um ou mais indivíduos que assumem um papel activo (isto é, dinâmico, interessado, participativo) em relação a uma determinada questão, que tende normalmente a ter uma conotação política; o ciberactivismo vai, pois, seguir os mesmos propósitos, ter as mesmas bases, com a diferença de que as questões são apresentadas, defendidas e debatidas num meio cibernético.
Os maiores e melhores exemplos de ciberactivismo são os blogs. Criados por um ou mais indivíduos são o expoente máximo da globalização e da democracia, proporcionando um ambiente de “total” liberdade de expressão e onde a difusão se torna em algo fácil de concretizar. Cada um pode expor e defender as suas ideologias fazendo-as, ainda, chegar não só mais rapidamente a um destinatário, como a um maior número de receptores. Receptores esses que, por sua vez, tornam-se emissores capazes de responder em tempo real e são possuidores de igual liberdade de expressão.
Num remate final, conclui-se que o ciberactivismo não é mais do que uma forma de activismo mas realizado através de meios electrónicos (em especial na Internet). Trata-se de uma alternativa aos meios de comunicação de massas tradicionais permitindo expressar/partilhar a opinião pessoal, ter maior liberdade para o fazer e causar maior e mais directo impacto.
Se o activismo é consequência da actividade de um ou mais indivíduos que assumem um papel activo (isto é, dinâmico, interessado, participativo) em relação a uma determinada questão, que tende normalmente a ter uma conotação política; o ciberactivismo vai, pois, seguir os mesmos propósitos, ter as mesmas bases, com a diferença de que as questões são apresentadas, defendidas e debatidas num meio cibernético.
Os maiores e melhores exemplos de ciberactivismo são os blogs. Criados por um ou mais indivíduos são o expoente máximo da globalização e da democracia, proporcionando um ambiente de “total” liberdade de expressão e onde a difusão se torna em algo fácil de concretizar. Cada um pode expor e defender as suas ideologias fazendo-as, ainda, chegar não só mais rapidamente a um destinatário, como a um maior número de receptores. Receptores esses que, por sua vez, tornam-se emissores capazes de responder em tempo real e são possuidores de igual liberdade de expressão.
Num remate final, conclui-se que o ciberactivismo não é mais do que uma forma de activismo mas realizado através de meios electrónicos (em especial na Internet). Trata-se de uma alternativa aos meios de comunicação de massas tradicionais permitindo expressar/partilhar a opinião pessoal, ter maior liberdade para o fazer e causar maior e mais directo impacto.
(O texto aqui discriminado encontra-se gravado em áudio num podcast no seguinte endereço de apoio à disciplina de Cibercultura: Experiência & Exercício)
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